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Monthly Column

Portugal – o campeão na redução dos juros

Os juros da dívida portuguesa emitida a 10 anos estiveram nos 3,7% no início de 2017 e acabaram o ano nos 1,85%, uma diferença de apenas 0,46% em relação aos juros da dívida espanhola que se situam em 1,39%

Um mercado que não está para brincadeiras

Não estando patenteado, tornou-se viral pelas redes sociais e subjugou as vendas online em poucos meses. Apanhados de surpresa, os grandes retalhistas de brinquedos perderam a oportunidade de vender dezenas de milhões de unidades.

A galinha dos ovos de ouro

Este aumento do fluxo turístico traduziu-se numa maior contribuição por parte do sector para a economia nacional: em 2016, o turismo contribuiu com cerca de 30,8 mil milhões de euros para o PIB português, ou seja, 16,6% do total. De acordo com o World Travel and Tourism Council, esta contribuição irá aumentar 2,6% em 2017, e 1,9% por ano entre 2017 e 2022. Adicionalmente, a indústria turística emprega 905 mil trabalhadores (19,6% da força laboral), esperando-se um aumento de 3% em 2017. Em suma, o turismo tornou-se estratégico para a economia nacional.

Trump e a desregulamentação financeira

Recentemente o tema da desregulamentação financeira nos Estados Unidos, com a nova administração de Donald Trump, tem sido bastante discutido. Importa, portanto, saber a que se refere mais especificamente esta desregulamentação.

A Austrália e os seus 26 anos de crescimento económico

De acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional, em 2017 a Austrália irá completar o seu 26.º ano consecutivo de crescimento económico.

Bom dia, bonjour, good morning, guten morgen!

O pensamento do “vem de fora está habituado a pagar mais” é comum. Independentemente de sermos turistas ou não, não beneficiaríamos todos de uma maior exigência no que toca a melhor servir quem nos procura?

O fenómeno americano

A facilidade de acesso ao porte de armas por parte do cidadão comum nos EUA é veiculada pela indústria cinematográfica e pelos media, fazendo com que a mentalidade americana seja frequentemente julgada.

Menos formatação, mais diálogo

Em Portuga, os adolescentes entre os quinze e dezasseis anos são precocemente obrigados a escolher uma área de estudo no ensino secundário, começando desde muito cedo a filtrar as suas preferências.

Guerras modernas – que solução?

Nos dias que correm, a baixa inflação e os grandes níveis de endividamento estrangulam os Estados soberanos de países desenvolvidos, na procura de soluções que fomentem o crescimento económico.

Será que vamos ver o helicóptero Mario levantar voo?

O dia 10 de março ficou marcado por mais uma reunião do Banco Central Europeu (BCE) e pelo anúncio de um novo programa de estímulos à economia europeia feito por Mario Draghi.

“Brexit”- O êxodo financeiro

Tony Blair, ex-primeiro ministro britânico e assumido pró-europeu, terminou as suas funções em 2007 admitindo o sentimento de derrota perante a árdua tarefa de fazer a opinião pública britânica acreditar numa relação construtiva com a União Europeia.

Petrotostões

Durante a passada semana, a elite mundial reuniu-se na Suíça, em Davos, para mais um “World Economic Forum” onde se debateram temas desde o abrandamento do crescimento da economia chinesa à crise do petróleo.

Uma verdade inconveniente

Os ataquesGonc_alo Cabral (1) no início deste mês em Paris chocaram toda a Europa. A ideia de Schengen, a solidariedade europeia e a segurança na Europa ficaram comprometidas – pelo menos por agora.

Twitter, sentimento e saúde

Enquanto uma palavra perdida pode transmitir um sentimento positivo ou negativo, duas palavras podem significar muito mais.

Cisnes cinzentos

Um cisne negro consiste naquele fenómeno que raramente acontece e que, (por isso), dificilmente se consegue prever. Trata-se de um acontecimento que se situa nos extremos da distribuição padrão que, curiosamente, apenas em raras exceções é um modelo fidedigno da realidade.

Regra de Taylor? As taxas da Fed aos olhos de John Taylor

Regra de Taylor? As taxas da Fed aos olhos de John Taylor

Referendo na Grécia

Depois do voto contra os planos da União Europeia, no que diz respeito ao orçamento financeiro da Grécia, a miséria económica na Grécia agrava-se. Os bancos continuam fechados e as filas em frente aos multibancos tornam-se mais longas.

Um novo tipo de empresa: as pessoas

Não gosta da ideia de esperar pela sua vez na fila de uma repartição das Finanças? Há sempre a possibilidade de pagar a alguém para lhe guardar o lugar.

O futuro está na Cadeia de Blocos

Lembro-me bem da primeira vez em que li o termo bitcoin. Corria o ano de 2013 e várias eram as notícias sobre a subida meteórica do seu valor de mercado, chegando este a atingir os 1200 dólares por bitcoin.

A Ressaca – ensaio sobre o sector bancário português

Era uma vez um banco secular português. Extraordinariamente sólido durante a crise, boa reputação depois da mesma e um aumento de capital mais do que totalmente subscrito em junho do ano passado.

Quão longe irá a Europa com o Quantitative Easing?

O programa de Quantitative Easing (QE) de 1,1 biliões de euros conduzido pelo Banco Central Europeu (BCE) é um passo significante na tentativa de revitalizar a economia europeia. Contudo, quão eficiente será este programa e qual o seu verdadeiro impacto na economia europeia?

Democracia vs. Mercados: mas afinal quem manda?

São vários os casos de países a alterar rumos políticos por causa dos mercados financeiros. Faz sentido?

A grande queda do petróleo

O porquê de o preço do petróleo continuar a cair tem sido um dos temas mais comentados e analisados recentemente. Em Junho de 2014, o preço do petróleo bruto Brent atingia valores históricos na ordem dos $115 por barril, enquanto no final do mesmo ano teria caído para metade, situando-se nos $57. Actualmente, este encontra-se abaixo dos $50.

Portugal à venda?

Diversas empresas portuguesas têm sido um alvo apetecível para investidores estrangeiros. Apesar de poder ser encarado positivamente como uma aposta exterior no país, muitas têm sido as vendas que são consideradas a preço de saldo.

Grande recessão – parte II?

A 19 de Setembro, cerca de oito minutos após a oferta pública inicial (IPO) do Alibaba, gigante chinês do “e-commerce”, o S&P 500 chegou ao máximo histórico de 2019 pontos.

A Europa e o perigo de se tornar no novo “Japão”

A inflação é um tema recorrente cada vez que se fala da situação económica europeia, mas o que torna este tema particularmente actual é o facto de a inflação estar a níveis tão baixos que aumenta o risco de a Europa poder entrar rapidamente em deflação, tornando-se num novo “Japão” – que está nesta situação há mais de 24 anos.

Um sistema, uma sociedade

A credibilidade dos bancos em Portugal está de novo a ser posta em causa, fenómeno este que deve ser ultrapassado devido à importância que os mesmos têm no desenvolver da nossa sociedade.

BES – O que nos reserva o futuro?

O Banco Espírito Santo (BES), outrora a instituição bancária de renome e eleição não apenas em Portugal arriscou perder todo um esforço construído durante várias décadas.

Risco de complacência

Seria importante continuar a ter em conta o real estado do país nesta nova fase de maior folga financeira.

Que saída para o programa de ajustamento?

Não se verificando uma intervenção do BCE a nível de compra da dívida pública, é possível que os mercados não estejam tão recetivos à compra da, ainda especulativa, dívida portuguesa.

Periferia europeia: perspectiva italiana

De acordo com o relatório do BCE do passado mês de Fevereiro, Espanha e Grécia parecem estar no caminho certo para a melhoria económica. No entanto, alguns riscos podem ainda surgir de um dos restantes membros da tão chamada periferia europeia, Itália.

Grandes empresas voltam às compras

Por um lado, se no decorrer da crise iniciada em 2008 a prioridade das grandes empresas passava por desinvestir em ativos “non-core”, assistimos hoje a largas quantias de dinheiro acumuladas nos balanços destas empresas

A “Fórmula Mágica”

Existe uma grande controvérsia quando se fala em investir em acções. Inúmeros argumentos contra este tipo de investimento são apresentados, entre outros, o facto de mais de metade dos fundos de investimento geridos por profissionais não conseguirem “bater o mercado” e obter retornos superiores a índices acionistas como o S&P 500.

As Alergias da Primavera Árabe

Foi há quase dois anos que o Médio Oriente acordou para uma nova era. As aspirações de povos inteiros em renovar as suas elites políticas e de transformar os seus padrões de vida espalharam-se como uma doença infecciosa, tombando regimes do Shaara à Arábia.

Portugal e o regresso aos mercados em 2014

Infelizmente, ainda não é possível perceber com clareza qual será o nível de autonomia de que Portugal disporá com a implementação do programa, pois é certo que terá de continuar a existir um acompanhamento forte das nossas finanças públicas por parte de Bruxelas.

Os Cérebros e as Gaiolas Douradas

A grandiosidade da História de Portugal atinge o seu apogeu na era dos Descobrimentos, quando nos lançámos à conquista sem receios. Pensemos então neste êxodo como a nova era dos Descobrimentos, onde caravelas e astrolábios são substituídos por aviões e diplomas por usar

O número 7 volta marcar por Portugal

O alargamento do prazo dos nossos empréstimos, sendo crucial no apoio às futuras necessidades de liquidez, não alterará o caminho de austeridade que o país ainda tem de percorrer

Quando a emenda é pior que o soneto

Evitar uma corrida aos bancos deve ser sempre uma das prioridades dos decisores políticos em momentos de forte instabilidade e insegurança do sistema financeiro.

TAP – uma venda inevitável

Quanto ao encaixe financeiro, parece não fazer muito sentido a venda da TAP neste momento. Em primeiro lugar, apesar do bom momento da empresa, o ambiente económico não é o melhor, levando a uma valorização em baixa da empresa.

Capital de Risco – uma questão de incentivos

Em Portugal existe uma enorme quantidade de fundos públicos investidos em capital de risco. Do elevado número de empresas que os fundos públicos detêm no seu portefólio, são raros os casos em que elas são governáveis e, ainda mais, as que geram retorno do capital investido.

Portugal e a Europa – situação actual e desafios futuros

Completou-se, recentemente, um ano desde a implementação do Memorando de Entendimento com a troika. No contexto deste marco, vale a pena reflectir acerca de como os desenvolvimentos registados ao longo deste ano se traduziram numa melhoria das perspectivas actuais e futuras de Portugal, bem como nas lições que daqui se podem retirar para uma melhor construção do projecto europeu.

Dimensão ótima de investimentos sequenciais

Quando um investidor decide aplicar as suas poupanças nos mercados financeiros pode seguir uma estratégia passiva de “buy-and-hold”, comprando e mantendo um conjunto de ativos que replica o mercado, ou uma estratégia ativa, se considerar que as suas capacidades lhe permitem elaborar um plano de sucessivas transações que consigam obter uma performance superior à do mercado.

A Hora Decisiva para Moçambique

Moçambique tem apresentado um crescimento económico admirável, fomentado por investimentos importantes na exploração de matérias-primas. Esta onda de crescimento pode vir a traduzir-se no desenvolvimento sustentável do país se houver um esforço de formação de recursos humanos locais.

Este país não é para novos

Dos descobrimentos no século XV às vagas de emigratórias dos anos 60, Portugal mostra ter uma forte relação histórica com a emigração. Actualmente, o descontentamento com a situação económica começa a criar novamente, principalmente nas novas gerações, esse desejo de partir para o estrangeiro, visto como uma terra de oportunidades comparado com o mercado de trabalho português.

Investimento “extraordinário” – PPP

A questão das parcerias público-privadas (PPPs) tem sido tudo menos pacífica. Muito se tem dito sobre os contratos e rendas excessivas que alguns investimentos impõem aos bolsos dos contribuintes e sobre a duplicidade de interesses que rodeiam determinados projetos. Em contrapartida, pouco se fala das motivações que nos levaram a contratualizar este elevado número de investimentos, muitas vezes apelidados de estratégicos.

O teu fiel parceiro – nos bons e maus momentos

Os jornais alemães continuam a reportar a problemática que os países do sul da Europa – Grécia, Espanha, Itália e Portugal – declaram ineficiência, corrupção, evasão fiscal e fraude, um nível demasiado alto de consumo das famílias ou até a baixa produtividade como razões para a crise que vivemos; outros chamam-lhe, com um pouco mais de delicadeza, diferenças estruturais entre os estados-membros da zona euro, considerando os países do sul da Europa uma ameaça ao sistema e estando por isso sempre no centro das atenções.

As responsabilidades da Europa na nossa crise

Na comunidade europeia, Portugal é visto como uma criança mal comportada e a única culpada da crise em que vivemos hoje. Todavia, há outros órgãos da Zona Euro que também partilham connosco as responsabilidades da situação em que nos encontramos. Por isso, quando nos apontam o dedo, não podemos olhar para o chão.

Três estratégias para ganhar mais na bolsa

As bolsas de valores podem ser vistas como campos de batalha onde os investidores lutam para ter rendimentos mais elevados que os outros. Tendo em conta o nível de competição, é difícil estar na linha da frente, mas há alguns truques que podem ajudar.

7PQ: Um Teste às PME’s Portuguesas

Aproximam-se os deadlines da primeira fase do sétimo programa-quadro da Comunidade Europeia de actividades em matéria de investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração, vulgo 7PQ.

O Próximo Passo do Velho Continente

A Europa como hoje conhecemos encontra-se assente sobre uma história de integração que há muito se desligou das acepções políticas que tradicionalmente descrevem as formas de cooperação entre Estados soberanos.

O que os Estrangeiros Querem de Nós?

A percepção de que a presença de capital estrangeiro em Portugal não é benéfica é uma ideia generalizada e, na minha opinião, nem sempre correcta. Este preconceito é especialmente válido para os países em desenvolvimento.

Fusões e Aquisições: o Futuro Mercado de Capitais Português

O ano de 2011 ficou demarcado nos mercados internacionais pelo elevado grau de incerteza, a crise soberana na Europa, incerteza política no Médio Oriente e regulação do sector financeiro.

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